Entrudanças 2016
Concertos
Omiri (pt)


Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música tradicional portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura: músicos e sons de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas transformadas e manipuladas em tempo real, servindo de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais. Também se propõe um baile onde todos os temas tocados são dançáveis, segundo o ritmo e o balanço das danças tradicionais e não só (Repasseados, Drum n’bass, Malhões, Viras, Break Beat, Corridinhos...). Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, isto é, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana. Em Omiri a música e cultura portuguesa é rica e gosta de si própria. 



Fernando Barroso e Margarida Mariño (gz)

Logo de ter tocado con os mellores músicos e bandas do folk galego dos últimos anos, desde o 2015 inicia a súa carreira en solitario. Agora en Caminha presenta a dúo o seu disco “Silence Lovers Club - Mandolin Pieces” acompañado da violonchelista Margarida Mariño un repertorio de temas propios interpretados por un instrumento traído da tradición portuguesa como o bandolim. Presentan o novo disco.

[ ± ] Fernando Barroso e Margarida Marinho
Ferando Barroso é un músico, compositor e produtor galego, nado en Ferrol en 1979. Doctorado en Química-Física pola Universidade de Vigo en 2010, dende 2011 adícase exclusivamente á produción musical e á participación en diferentes proxectos musicáis en Galicia. Formou parte de TRIM e das bandas Riobó e Budiño, e ten colaborado con artistas da porte de Anxo Lorenzo, Xabier Díaz ou Julio Pereira. Tamén formou parte da lendaria banda paratradicional ferrolá Os Cempés na súa última etapa, tamén co-fundador do trío internacional Assembly Point con Eoghan Neff e Luís Peixoto. Con este último co-producíu outros traballos como POP (2013) ou TRIM (2014), ademáis de producir discos para outros artistas (Andrés Penabad, RIU, Wanderer...). En 2016 tamén formou parte do laboratorio creativo NEXO, dirixido por Donald Shaw, con músicos de varios países de América e Europa. A súa bagaxe internacional ao longo destes anos levoulle a tocar en importantes escenarios de todo o mundo, con diversas bandas e proxectos persoais, e que desemboca na actualidade na creación e desenvolvemento do seu propio proxecto, tanto a nivel discográfico, como de directo. Guitarrista de vocación, Fernando Barroso é multi-instrumentista en corda pulsada, con instrumentos como o bouzouki irlandés, a mandolina e a mandola ou banjo, e ten experimentado tamén cavaquinhos e violas portuguesas como se mostra no seu último traballo Intropía (2016), que é tamén o seu álbum debut, con dezasete temas orixinais, dando inicio á súa carreira en solitario. Este traballo é o resultado da procura incesante de ordenar as ideas e controlar o caos nun mundo que xira cada vez máis rápido. Con el recibíu varios premios, entre eles o recentemente outorgado Premio Opinión ao mellor Artista Galego 2016 Margarida Mariño, xoven violoncelista vigues, quen ha recibíu clases de prestixiosos violonchelistas como Cristophe Coin, Barbara Switalska, Asier Polo e Herre Jan Stegenga. Tamén formou parte de diferentes orquestras a nivel internacional, como a Orquestra Solidaria Résonnance de Suíza ou a Via dei Concerti, coa que emprendeu unha xira por Italia, Vaticano, Francia e España. Actualmente é músico titular da Orquestra Sinfónica Vigo 430, do Ensemble Galeria e do dúo Treme, recentemente galardonado co premio Músicaxove á mellor banda galega 2015.
Chulada da Ponte Velha (pt) A Chulada da Ponte Velha é um projeto resultado do interesse de vários músicos em retomar as práticas musicais do passado, em especial as chulas dos descantes do Douro. O uso de bombos, de ferrinhos, das violas tradicionais de Portugal, como a braguesa ou amarantina, da rabeca chuleira e do violão ponteado, caracterizam o som desta banda.
[ ± ] Chulada da Ponte Velha
As Cantadeiras do Vale do Neiva (pt) "As Cantadeiras do Vale do Neiva", é um grupo de cantares populares fundado em 18 de Dezembro de 1982, pelo etnógrafo Manuel Delfim da Silva Pereira que, com muita determinação e muito gosto se dispôs a calcorrear nos anos 70, apenas com um gravador, uma máquina fotográfica e bloco de apontamentos, todas as freguesias das margens do Rio Neiva, acabando assim, por recolher verdadeiros tesouros populares, uma verdadeira enciclopédia de saberes tradicionais, de que constam mais de uma centena de cantigas religiosas e profanas, e ainda muitas lendas, lengalengas, ditos e jogos populares. Por outro lado visitou e fez registo fotográfico de azenhas, levadas, pontes e lindas paisagens. Com tão grande manancial ao seu dispor, empenha-se em juntar um grupo de pessoas que interpretam ao vivo as cantigas, ressuscitando tão valioso património das populações das margens do Neiva.  Assim, com um grupo de mulheres, gente simples de Portela Susã, apresenta pela primeira vez em Barroselas o grupo “Cantadeiras do Vale do Neiva”, no dia 25 de Dezembro de 1982. No ano de 2000, o grupo é forçado a interromper as suas actividades, por aproximadamente dois anos e meio por doença prolongada do seu fundador. Após a sua morte, a viúva, Lassalete Gonçalves, arrisca naquilo que já era considerado publicamente como impossível – retomar a actividade do grupo, e mais ainda, como defendia o seu fundador e Amadeu Costa, sem instrumentos. Lassalete convida um conjunto de onze mulheres e três homens, promove alguns ensaios e, a 15 de Dezembro de 2002 apresentam-se novamente em público. Em 8 de Julho de 2009 desvinculam-se da Mó e constituem-se em Associação com a designação de “Associação Cantadeiras do Vale do Neiva”. Sr. Joaquim Barreiros (pt) Com 99 anos de idade, Joaquim de Matos Fernandes Barreiros, é uma figura de referência de Vila Praia de Âncora e do concelho de Caminha. Desde os tempos do Conjunto Alegria e da participação em vários ranchos folclóricos, muitos são os que recordam os alegres momentos proporcionados por Joaquim Barreiros, animando muitas festas e bailaricos do Alto Minho. Foi muitos anos tocador do Rancho Folclórico de Afife, terra de Pedro Homem de Mello, poeta e grande conhecedor das tradições musicais da região. As festas que Pedro Homem de Mello fazia, no Convento de Cabanas, eram sempre animadas por Joaquim Barreiros tocando viras, chulas e malhões. Como musico contratado frequentou todas as grandes festas das redondezas: a Senhora de Agonia de Viana do Castelo, as festas de S. Bartolomeu, de Ponte da Barca, de Ponte de Lima, a romaria de S. João d’Arga, onde se juntavam muitos tocadores de concertina e cantadores ao desafio. É autor da música ‘ Vira do tio Joaquim’ que deu origem ao ‘Farol de Montedor’ Graditur – A Poetisa Eleita – Um percurso poético-musical pelos Caminhos de Santiago, em Caminha (pt) Graditur é mais um projeto do Estúdio de Ópera e da Pós-graduação em Ópera da ESMAE, a realizar em Caminha nos dias 2 e 3 de Junho, que se fundamenta numa linha de investigação contemporânea de espetáculo performativo - Opera & Landscape – e que pretende fazer a ligação da ópera/performance à paisagem urbana ou rural, e às populações que habitam esses espaços de uma forma permanente ou, apenas, transitória. Neste sentido, o Estúdio de Ópera da ESMAE tem levado a cabo uma série de espetáculos – Fairy Queen,  no Mosteiro de Tibães, Dido e Eneias no Parque da Cidade do Porto, Ulisses no Espaço Urbano de Malmö, entre outros - que promovem um diálogo vivo com as paisagens dos espaços revisitados e com as populações que habitam esses espaços, ao mesmo tempo que se vão despertando as memórias históricas coletivas e/ou individuais, e que se pretendem reavivar através da interação com o discurso musical, poético e teatral da performance realizada. Muito mais do que utilizar os espaços como cenários de um evento musico-teatral, estas performances operáticas pretendem que esses espaços e as pessoas que os habitam tenham uma interação, e uma contribuição ativa na leitura e na criação do próprio espetáculo.   A peregrinação a Santiago de Compostela teve em terras lusitanas uma importante projeção, participando o povo português ativamente no desenvolvimento do culto jacobeu. Já a partir do século XII os peregrinos partiam desde núcleos de população tão importantes como Lisboa, Coimbra, Porto e Braga. A motivação fundamental desta peregrinação foi religiosa, mas este fluxo secular de pessoas que povoaram os caminhos de Santiago também contribuiu para estabelecer entre Portugal e Galiza profundos laços de intercâmbio cultural, económico e de pensamento. O Caminho Português de Santiago, faz uso de trajetos antigos que cruzam bosques, campos agrícolas, aldeias, vilas e cidades históricas assim como, cursos de água através de pontes, algumas deixadas pela ocupação romana.1 Graditur, pretende promover na cidade de Caminha, através da música do século XII e de poesia mística teatralizada, o reacender de algumas destas memórias através do diálogo com o espaço urbano/rural de Caminha, e com os habitantes e transeuntes que habitarão Caminha nesses dias, estendendo um convite músico-teatral a uma peregrinação ao misticismo desses tempos históricos, revisitando-os através da nossa memória coletiva.  António Salgado Poetisa Eleita Convidamo-los a participar numa peregrinação poético-musical pelos Caminhos de Santiago, em Caminha. Com poesia de Florbela Espanca, Fernando pessoa, Jorge de Sena e canções medievais gostaríamos de questionar, celebrar e partilhar a essência da vida com todos vocês.
[ ± ] Biografias
Hugo Sanches [Direção Musical] Nasceu no Porto em 1973. É mestre e licenciado em música antiga com nota máxima pela ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto), licenciado em guitarra clássica pela mesma escola e pós-graduado em psicologia da música pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.Divide a sua actividade profissional entre o ensino, músico free-lancee a investigação. É professor no Curso de Música Antiga da ESMAE, onde lecciona as disciplinas de alaúde, música de câmara, baixo contínuo e teoria e prática interpretativa histórica. Enquanto músico free-lance, para além de actuar em recitais a solo, colaborou e gravou com diversos agrupamentos especializados em música renascentista e barroca nacionais e estrangeiros, tais como Arte Mínima, Orquestra Barroca da Casa da Música, Sete Lágrimas, Orquestra Vigo 430, Ensemble Norte do Sul, Orquestra barroca de Veneza e Os Músicos do Tejo, entre outros. Actuou em festivais e ciclos tais como Festival Internacional de Música de Espinho, “La Folle Journée”, Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza (Espanha), Festival Internacional de Guitarra de Santo Tirso, Tardes Clàssiques de Gràcia (Barcelona), Encontros de Música Antiga de Loulé, Festival Terras sem Sombra, Festival Internacional de Música da Madeira, Música em São Roque, Festival de Música em Leiria, Festival Via Stellae (Galiza), Monte Music Festival (Goa, Índia), Stocholm Early Music Festival (Suécia), Festival Mozart Rovereto (Itália)e Festival de Sablé (França).No âmbito da música contemporânea estreou e gravou obras de compositores como João Madureira, Ivan Moody, Andrew Smith e Dimitris Andrikopoulos. É investigador do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticosde Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra desde Março de 2013 onde se dedica ao estudo, edição e interpretação do repertório musical português do século XVII. Dirige O Bando de Surunyo, ensemble que criou em Setembro de 2015, dedicado ao estudo, interpretação e divulgação de música portuguesa dos séculos XVI e XVII. Sara Erlingsdotter [Encenadora] is a Swedish theatre- and opera director and artistic leader. She is also na artistic researcher, giving seminars and lectures, writing texts and produces publications linked to this. In addition she is teaching at universities of arts, in Sweden and abroad. Since 2012 she is guest teacher, senior lecturer, at Stockholm University of Arts, focusing on performing arts meeting landscape developing education, research and international cooperation the field. She also creates and directs performing arts projects in connection with this. Over the last ten years Sara Erlingsdotter has focused her work on the encounter between landscape experiences and artistic experiences and events in collaboration between different disciplines and actors, nationally and internationally. She directs and creates artistic landscape projects and develops innovative courses at master´s level for performing artists and landscape architects, where participants explore the encounter between music, theatre and landscape design as well as creating new stages and meeting places. Sara Erlingsdotter has built up partnerships with Portugal, England, Brazil, Argentina and Uruguay connected to this field. António Salgado [Direção Artística, Direção Vocal e Produção] Nascido no Porto, terminou os seus estudos musicais de Canto no Conservatório Nacional de Lisboa, e a licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Conclui Mestrado em Áustria na Universidade Mozarteum e Doutoramento em Sheffield. Junto a uma carreira de solista como baixo-barítono em ópera Lied e Oratória, é professor de Canto no Ensino Superior desde 1992, sendo atualmente professor da ESMAE onde criou a primeira pós-graduação em ópera no país e fundou o Opera Estúdio da ESMAE.  Paralelamente construi uma carreira de programador artístico e de produtor, tendo sido diretor de vários Festivais de Música Nacionais e fundador de duas companhias de Ópera – o Drama per Música e a Opera Norte – com as quais produziu independentemente mais de 30 óperas (algumas com participação estatal – Dgartes e outros organismos do Estado) e onde constam entre outras, as óperas do grande circuito operático mundial como o Cosi fan tutte, o Don Giovanni, Betúlia Liberata, o Empresário e a Flauta Mágica (com encenação de P. Konwitschny) de Mozart, Ópera dos três Vinténs e os Sete Pecados Mortais de Kurt Weill/Brecht, A Voz Humana de Poulenc, The Medium de Menotti, A Hora Espanhola de Ravel, As Carmelitas de Poulenc, e as óperas portuguesas Amor de Perdição de João Arroyo, O Doido e a Morte de Alexandre Delgado, e Mumadona de Carlos Azevedo, em coprodução com Guimarães Capital da Cultura, 20012. Estreou em Portugal, no TNSJ a 1ª Ópera Europeia, a Ordo Virtutum, de Hildegard von Bingen e prepara a estreia moderna da ópera La Donna di Genio Volubilede Marcos Portugal, no TNSJ. É parceiro do ENOA e do EOA. É membro investigador do CESEM e colaborador do NIMAE, com vários artigos e capítulos publicados na área da performance e dos estudos vocais, e da didática e pedagogia vocal. Rui Taveira [Direção Vocal] Tenor. Obteve o diploma do curso de Canto no Conservatório de música do Porto, na classe da professora Fernanda Correia.Fez Mestrado em Canto de Concerto (Lied e Oratória) na Hochschule für Musik em Munique, sob orientação de Ernst Haefliger. Em Oratória teve como Mestre Diethard Hellman. Frequentou também o curso de Ópera com o encenador Peter Kertz. Cantou os principais papéis nas seguintes óperas: Flauta Magica, Cosi Fan Tutte, Finta Giardiniera, Matrimónio Secreto, Don Giovanni, Guerras de Alecrim e Mangerona, Barbeiro de Sevilha, Amahal e os visitantes da Noite, La Spinalba, Boris Godunov, Bodas de Figaro, Hänsel und Gretel, Viúva Alegre, Espadachim do Outeiro, Il Trionfo D’Amore, Jeanne d’Arc au bûcher,Demolição e W Walter Benjamin. Como concertista apresenta-se nas instituições mais credenciadas do País, tais como: Teatro Nacional S. Carlos, Fundação Caloust Gulbenkian, Culturgest, Casa da Música, CCB, Orquestra do Norte, Orquestras Nacionais de Lisboa e Porto, CPO, Coro da Sé Catedral do Porto, Orquestra das Beiras, bem como em importantes Festivais Nacionais e Internacionais, dos quais se destacam Utrecht, Capuchos, Davos, Estoril, Madeira, Açores, Leiria, Guimarães, Póvoa de Varzim, Madrid, Algarve, Shaafhausen, Bilbau e Santiago de Compostela. Participou em importantes eventos tais como Europália, Exposição Universal de Sevilha, Lisboa 94, Festival dos Cem Dias, Carrefour des Littératures em Bordéus e Festa da Música no CCB. Gravou para a ORTF, ARD, RTP, RDP e vários discos para as etiquetas Movieplay, Numerica e Strauss. Foi co-fundador do grupo de Música Antiga Foral. Fez parte dos Ségreis de Lisboa. Foi Director Artístico do Festival de Música Sacra de Viana do Castelo. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, DAAD e SEC. É professor de Canto na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto e professor do quadro do Conservatório de Música do Porto. Sofia Príncipe [Atriz] Iniciou os seus estudos teatrais em 2010, tendo frequentado várias ações de formação e workshops. Em 2014 ingressou o Mestrado de Teatro na área de Interpretação na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE). Em teatro colaborou com diversos encenadores como Júnior Sampaio, Laura Avelar Ferreira, Alex Capelossa, António Durães, Cláudia Marisa, Luísa Pinto, Gero Camilo, Sara Erlingsdotter, entre outros. Trabalhou em cinema em algumas curtas, médias e longas metragens, com Artur Serra Araújo, Pedro Caiano, Tathagata Singha, Natália Pinto, Diogo Borges, Vítor Queirós Gomes e Luís Diogo. Em televisão, participou nas séries Agora a Sério e 4Play para a RTP. Conta ainda com diversos trabalhos nas áreas de Locução, Dobragem e Publicidade. Colabora frequentemente com escolas e instituições como formadora e animadora em ações realizadas para o público infantil. Manuela Bronze [Figurinos] Artista Plástica e Figurinista. Nasceu em Moçambique (1955) vive e trabalha no Porto. Desenvolve prática e pesquisa artística com participação em workshops, seminários, congressos e exposições coletivas e individuais. No campo das Artes Plásticas, tem participado desde 1977 em exposições coletivas e apresenta exposições individuais desde 1986 e nos últimos anos, em 2016 – ‘’Além da Parede’’, desenho e pintura; 2015 - ‘’Margem’’- panos, Esteta Galeria, Porto; 2014- ‘’Portas Adentro’’ panos, Santillana del’ Mar, Espanha; ‘’Pano de Fundo’’ - panos, Fórum Cultural de Ermesinde; 2013- ‘’Lugar comum’’, panos, Galeria Serpente, Porto. No Design de Figurino tem trabalhado para Teatro, Ópera, Bailado e Cinema. Destacam-se como produções mais recentes: 2016: ‘’Ainda o último judeu e os outros’’, de Abel Neves c/ encenação de Abel Neves, Companhia de Teatro de Braga, Theatro Circo, Braga, Julho. 2015- ‘’Oratória do Vento’’, de Virgílio Alberto Vieira, encenação de Rui Madeira, Companhia de Teatro de Braga, Theatro Circo, novembro; ‘’Ordo Virtutum’’, de Hildegard von Bingen, encenação de Cláudia Marisa, TNSJ; ‘’No Alvo’’, de Thomas Bernhard, encenação de Rui Madeira, Theatro Circo, Braga. 2014- ‘’Um Picasso’’, de Jeffrey Hatcher, encenação Eduardo Tolentino de Araújo, Theatro Circo, Braga. 2013- ‘’Eurídice após Orfeu’’, cenário e figurinos, encenação de Cláudia Marisa. ‘’Se eu fosse ladrão roubava’’, guarda-roupa; filme com realização de Paulo Rocha. Doutorada em Arte Contemporânea, pela Faculdade de Belas Artes de Pontevedra, Universidade de Vigo, Espanha, 2011; Master of Fine Arts in Costume Design, Boston University School for Theatre Arts, USA, 1988; Curso de Artes Plásticas da ESBAP 1980. Docente no Departamento de Teatro da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE) do Instituto Politécnico do Porto (IPP).
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